meta content='hxtITXE63uME9/yjo4Zg8yNvdEcj+DdFl4l+XwhLY+U=' name='verify-v1'/> O Brasil de todos os povos: julho 2008

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Comemorações alusivas aos 102 anos de Mario Quintana.

Em 30 de julho Mario Quintana comemoraria 102 anos .
Eventos em Porto Alegre homenageiam os 102 anos que o poeta faria.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Chegada de Giuseppe Miolo ao Brasil.


A história da família Miolo no Brasil começa em 1897, período em que o país recebeu milhares de imigrantes italianos em busca de novas oportunidades.
Entre eles estava Giuseppe Miolo, um jovem que já tinha nas veias a paixão pela uva e pelo vinho, vindo da localidade de Piombino Dese, no Vêneto.
Ao chegar ao Brasil, Giuseppe foi para Bento Gonçalves, município recém formado por imigrantes italianos.
Entregou suas economias em troca de um pedaço de terra no vale dos vinhedos, chamado Lote 43, não por coincidência, o nome do mais nobre vinho da Miolo dos tempos atuais.
Já em 1897, o imigrante começou a plantar uvas, dando início a tradição vitícola da família no Brasil.
Na década de 70, a família foi pioneira no plantio de uvas finas, fazendo com que os netos de Giuseppe Miolo, Darcy, Antônio e Paulo, ficassem muito conhecidos na região pela qualidade de suas uvas.
No final da década de 80, uma crise atingiu as cantinas dificultando a comercialização de uvas finas e forçando a família Miolo, a partir de 1989, a produzir o seu próprio vinho para a venda a granel para outras vinícolas. Surge então a Vinícola Miolo.
Alguns anos depois, em 1994, a empresa evolui para mais uma fase lançando seu próprio vinho.A primeira garrafa assinada pela família foi um merlot safra 1990, que na partida inicial teve 8 mil garrafas produzidas.
O crescimento foi muito rápido. Tão rápido que a família percebeu que precisaria montar um plano ordenado de expansão para garantir um crescimento sustentável.
Para isso, era necessário centrar um plano focado na qualidade.
A paixão pela vitivinicultura e o desejo de levar mundo afora o vinho fino brasileiro inspirou a família Miolo a tomar a decisão de expandir o negócio.
Inicia-se então em 1998 o Projeto Qualidade.
De lá pra cá a empresa não parou mais de crescer, com investimentos constantes na terra iniciado o Projeto de Expressão do Terroir Brasileiro, em tecnologia, em recursos humanos e no próprio consumidor.
Para a Miolo estar presente nas cinco principais regiões produtoras de vinhos finos do Brasil algumas alianças estratégicas foram feitas.
O trabalho realizado em conjunto com a Empresa Lovara é um desses exemplos, que tem trazido resultados importantes no Vale do São Francisco e na Serra Gaúcha.
O desenvolvimento do vinho RAR, com o empresário Raul Anselmo Randon, também merece destaque e reforça o conceito da Expressão do Terroir Brasileiro - que procura aproveitar a rica diversidade de climas e solos do país.
A Miolo tem o futuro organizado até 2012 através do seu Planejamento Estratégico, elaborado no ano de 2002.
O documento apresenta como a empresa pretende cumprir seus objetivos a longo prazo, registra a missão, os princípios e a visão da Miolo em ser a referência do vinho fino brasileiro.
Para o sonho se tornar realialidade, metas foram traçadas nesse Planejamento Estratégico:
• ter 1000 ha de vinhedos próprios;
• produzir 12 milhões de litros de vinhos finos por ano;
• exportar 30% da sua produção anual;
• faturar R$ 150 milhões/ano;
• ser o maior negócio de vinhos finos do Brasil.

Vinícola Miolo .


As belíssimas instalações e os reconhecidos vinhos que elabora fazem da Vinícola Miolo um dos principais pontos turísticos da Rota Uva e Vinho, localizada no Vale dos Vinhedos, no município de Bento Gonçalves, Serra Gaúcha.
Nos meses de inverno, a Miolo recebe milhares de pessoas vindas de todo o Brasil, curiosas para degustarem os vinhos e entenderem como a bebida é elaborada. Para atender às expectativas dos visitantes, a vinícola preparou um roteiro interno todo especial.
A cada trinta minutos, um enólogo da Miolo reúne um grupo de turistas e os leva para conhecer todo o processo de vinificação e envelhecimento dos vinhos e espumantes. É uma oportunidade de se conhecer os barris de carvalho utilizados para maturação das bebidas e as caves subterrâneas que guardam os vinhos por anos, em alguns casos.
Após o passeio, fica mais saboroso experimentar as variedades em uma degustação dirigida.
Para isso, cada turista deverá adquirir um bônus na chegada à recepção do Centro de Visitantes da Vinícola Miolo, o qual lhe concederá o direito a visitação e degustação de vinhos e espumantes, sendo este ticket revertido em DESCONTO DO VALOR INTEGRAL na aquisição de vinhos e espumantes no varejo da vinícola.